quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ciclos e Progressão Escolar no Brasil: análise do texto de Elba Siqueira Sá Barretto

Diante dos objetivos e da diversidade de como os Ciclos de Progressão Escolar têm sido implantados nas redes de ensino no Brasil, duas críticas se destacam nas pesquisas analisadas: a opção de organização do ensino fundamental em dois ciclos e a ausência de uma proposta de reorientação curricular. 
Eliminar a cultura da repetência, possibilita ampla discussão nas escolas sobre os tempos e espaços do processo ensino-aprendizagem, frente as dificuldades dos educandos.
A falta de preparo dos professores para a execução do programa, vem da não participação no processo de implementação do programa. Há também a crítica dos professores de que o programa não incentiva a avaliação da aprendizagem visto que os alunos são aprovados automaticamente.


Desafios na Progressão Continuada

É necessário uma reorganização da progressão continuada visando um melhor aproveitamento de conteúdo dos alunos, evitando que sofram desafagem no ensino. É importante uma avaliação contínua e para a recuperação, aulas de reforço durante todo ano.O aluno que não teve um bom aproveitamento não ficará retido, mas terá que frequentar aulas no período contrário dos conteúdos em que foi considerado com desafagem.
A escola deve dar suporte pedagógico aos professores, definindo suas atribuições e seu papel na vida escolar dos alunos. Uma proposta reflexiva sobre a prática docente se faz necessária para que o professor não se sinta perdido diante de alunos com dificuldade de aprendizagem. Plano de carreira, salário digno, formação inicial e continuada são fundamentais para o sucesso e o prazer na carreira do magistério.
 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Educabilidade: A educação esta além da escolarização.

Educabilidade é o reconhecimento do homem como ser inacabado, uma forma de se incluir socialmente no meio em que vive. É portanto um fator social que envolve uma junção da educação formal, não-formal e informal. 
A educação formal  envolve a escola direta e unicamente, a não-formal envolve o social. Entre ambas encontramos a informal que envolve a famíla e o meio, entendida como não intencional porém esse conceito não é compartilhado por todos os educadores. Libaneo conceitua a educação informal como: " clima em que os indivíduos vivem, envolvendo tudo o que do ambiente e das relações sócio-culturais e políticas impregnam a vida indivual e grupal"(Pedagogia e Pedagogo, para que?, 2005, p.90).
É importante ressaltar que a educação não-formal deve ser um complemento à formal, não uma substituta.
A educação como experiência especificamente humana é uma forma de intervenção no mundo. Segundo Paulo Freire no livro Pedagogia da Autonomia "quando fala em educação como intervenção se refere tanto a que aspira mudanças radicais na sociedade, na economia, nas relações humanas, na propriedade, do direito ao trabalho, à terra,à educação e à saúde." 
A escola deve se humanizar com as experiências das ONG's e estas podem aprender com a escola ao longo da vivência do sistema de ensino. O Pedagogo deve aprender com Educador-Social e vice-versa, cuidando, acompanhando e participando da rede de proteção de crianças e adolescentes.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

5 de Maio - Dia da Língua Portuguesa


Hoje 5 de maio é comemorado o dia da Língua Portuguesa. Mas importante que comemorar é saber sua origem e sua influência no mundo, então vamos descobrir um pouco dessa língua tão fascinante.

A língua portuguesa originou-se onde hoje é a Galiza e norte de Portugal, derivada do latin vulgar  com influência árabe e de tribos que viviam na região, espalhando-se  pelo mundo nos séculos XV e XVI durante a expansão marítima e comercial portuguesa. Com 240 milhões de falantes é hoje a  5ª língua mais falado do mundo.
No Brasil a língua portuguesa sofreu influências principalmente do Tupi ( língua falada pelos indígenas), iorubá (negros da Nigéria) e do quimbundo angolano. Durante a onda imigratória ocorrida em meados do início do século XX, o português brasileiro sofreu mais ainda influências tanto na escrita quanto na pronúncia especialmente nas regiões sul e sudeste. Sendo assim o português brasileiro afastou-se  muito do original europeu.
Em 1990 foi firmado um tratado internacional  afim de criar uma ortografia unificada a ser usada por todos os países de língua portuguesa. Essas novas regras entraram em vigor no Brasil em 1° de janeiro de 2009, entretanto as velhas regras serão aceitas até 31 de dezembro de 2012. Após esse o período o uso das regras do novo acordo será obrigatório no Brasil.
Para saber mais visite aqui, aqui e aqui
E descubra se esta escrevendo corretamente aqui.